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Ser artista não é moda. É filosofia de vida.Muitas vezes temos de deixar, temporariamente, amigos e familiares em busca da divulgação daquilo que fazemos e em que acreditamos, compartilhando conhecimentos que serão benéficos para muitos.O O bom de tudo, o mais gratificante é que o resultado não poderia ser outro: os amigos se multiplicam e a "família" cresce. É algo inexplicável!!!!!! ( Willimar Sampaio )

Para ler e refletir

Para fazer brotar um artista, é necessário desenvolver no mesmo habilidades que lhe são peculiares. ( Willimar Sampaio)

Como pesquisador da complexa inteligência, não me curvaria diante de nenhuma autoridade política e de nenhuma celebridade, mas me curvaria diante
de todos os professores e alunos do mundo. São eles que podem mudar o teatro social. São atores
insubstituíveis.
Dedico humildemente O código da inteligência a cada um deles...

Augusto Cury


Slide show - Se uma janela sobrepor a imagem,feche-a para poder conferir o nome do evento

Xadrez escolar - Ney

TV CÂMARA AO VIVO

DONALD NO PAÍS DA MATEMÁGICA -1

Edgar Morin

PROPORÇÃO ÁUREA

NÚMERO ÁUREO

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Seletiva interna de xadrez da Escola do CERMAP

Desde agosto último, os alunos do 6o ao 8o ano estão competindo internamente na modalidade xadrez escolar. Muitos tiveram o rendimento escolar e também pessoal bem melhorados. Alguns já apostaram até disputas fora da escola como nos jogos estudantis piauienses e na competição aberta do colégio Engenheiro Sampaio. Aqui estão algumas imagens que foram registradas .

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Aprendendo Sempre

Se ser professor é estar em constante aprendizagem, olha só o que eu andei fazendo em 2008: Aperfeiçoamento em desenho artístico _ ago/08 e pintura em tela com materiais alternativos-nov/08
Oficina de bonecos _ jul/08



Curso de pintura em tecido _ jul/08

Atividades realizadas na UFPI, Central de Artesaanato Mestre Dezinho, Feira do empreendedor e Loja Toque de Arte.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

O valor do lúdico para a aprendizagem

Toda boa experiência nos leva a um aprendizado.Veja o que diz Celso Antunes ao site da Xalingo Brinquedos na seção brinquedoteca em 10/06/2006: OBS: O texto foi colocado aqui na íntegra, sem nenhuma edição. " Uma criança de cinco anos olha, absorta e fascinada, uma outra rodar pião. Acompanha os movimentos com encantamento e ternura e, após alguns minutos, pede o pião emprestado e exercita. Minutos depois agradece e agradece-se e diz a si mesma: - Agora já sei ! Aprendi. Efetivamente aprendeu e, portanto, jamais esquecerá. Poderá com mais treino ganhar destreza e dependendo de suas habilidade tornar-se ou não admirável jogadora, mas o fato inquestionável é que ao olhar e exercitar a experiência, efetivamente aprendeu. O que ocorre no cérebro de uma pessoa quando esta aprende? Que expansões de redes neurais e sinapses determinam porque aprendemos ou não ? O brinquedo possui alguma relação nessa expansão?. Caminhemos por partes.O meio ambiente vive a cada instante mandando imenso volume de informações ao cérebro e, muitas destas, constituem os estímulos. Ao receber essas informações – sonoras, auditivas, visuais, cinestésicas e outras – o cérebro se agita e as transforma em sensações. A sensação constitui processo ainda muito incompleto e está distante da aprendizagem, mas representa um primeiro passo. Prosseguindo em sua “usinagem” o cérebro vai rapidamente buscando atribuir significado as sensações e as transforma em percepções. Uma percepção é uma sensação com significado e simboliza caminho à aprendizagem, que se concretizará quando a memória e a linguagem entrarem em ação. A memória buscando na percepção que chega idéias similares para com elas interagir e a linguagem, muitas vezes interior, para verbalizar e dar corpo a pensamentos solidificando essas associações. Nesse instante ocorre o momento mágico do “Ah... agora já sei” e, portanto, da aprendizagem. Sem ela o ser humano não seria o que é e a humanidade se identificaria as amebas que alcançam sensações mas não as evolui. Aprender sintetiza o próprio sentido da vida e quando a aprendizagem deixa de existir caracteriza-se a vida vegetativa.Todo cérebro humano razoavelmente saudável apreende, mas a intensidade e persistência com que este fenômeno ocorre depende muito dos agentes facilitadores da assimilação. Um desses agentes é a motivação e esta por sua vez é movida pela curiosidade. Outro agente importante e a satisfação pelo sucesso, o auto-elogio ou elogio de outros pelo acerto e certamente também contribui o ambiente acolhedor e a empatia do que se aprende, com quem ensina. No caso da criança descrita ao alto o meio ambiente simbolizou-se pelo entorno e outro que jogava, sua curiosidade levou-a a buscar sensações e seu cérebro foi fazendo o restante, até a magia infinita de sua descoberta, que o treino aprimorará.Fica então a pergunta: - O que o brinquedo tem a ver com a aprendizagem ? Onde entram as brinquedotecas nessa história ? Se houvesse palavra única para responder, essa palavra seria “tudo”. Houve aprendizagem porque os agentes facilitadores estavam presentes, porque os estímulos do ambiente foram satisfatórios, porque a curiosidade levou-a ao encanto e esta fez da usina cerebral, ferramenta da memória e da linguagem transformando percepções em assimilação. Tudo bem nessa reflexão? Então imagine a cena novamente, agora sem o pião ? Sem ele, nosso personagem não teria motivação, curiosidade, empenho pelo êxito; sem ele seu cérebro buscaria outros estímulos vagos para construir outras sensações...Dirá você: Não! Se não houvesse o pião talvez nosso personagem cruzasse com alguém saltando amarelinha, jogando bolinhas de gude, brincando de pegador, empinando papagaio e, pronto, novos estímulos seriam repostos. É verdade; então se refaça a pergunta e imagine a cena sem o brinquedo, sem o jogo ? Nosso personagem caminharia sem encanto, seu passeio seria sem ternura, seu cérebro estimulado sabe Deus lá com o que...Não é fácil saber o que a humanidade faria com a vida sem a imensa gula pela satisfação do jogar! Será que é preciso falar da importância de brinquedotecas? " Após este relato, continuo a acreditar no valor intelectual do xadrez escolar. Profa Willimar Sampaio