Ser artista não é moda. É filosofia de vida.Muitas vezes temos de deixar, temporariamente, amigos e familiares em busca da divulgação daquilo que fazemos e em que acreditamos, compartilhando conhecimentos que serão benéficos para muitos.O O bom de tudo, o mais gratificante é que o resultado não poderia ser outro: os amigos se multiplicam e a "família" cresce. É algo inexplicável!!!!!! ( Willimar Sampaio )
Para ler e refletir
Para fazer brotar um artista, é necessário desenvolver no mesmo habilidades que lhe são peculiares. ( Willimar Sampaio)
Como pesquisador da complexa inteligência, não me curvaria diante de nenhuma autoridade política e de nenhuma celebridade, mas me curvaria diante
de todos os professores e alunos do mundo. São eles que podem mudar o teatro social. São atores
insubstituíveis.
Dedico humildemente O código da inteligência a cada um deles...
Augusto Cury
de todos os professores e alunos do mundo. São eles que podem mudar o teatro social. São atores
insubstituíveis.
Dedico humildemente O código da inteligência a cada um deles...
Augusto Cury
TV CÂMARA AO VIVO
DONALD NO PAÍS DA MATEMÁGICA -1
Edgar Morin
PROPORÇÃO ÁUREA
NÚMERO ÁUREO
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Encerramento do ano letivo de 2008
Para consolidar o encerramento do ano letivo de 2008 com chave de ouro, a direção e professores da Escola do Cermap propiciaram aos alunos um dia de lazer no balneário Vale do Tucunaré localizado na estrada de União/Pi.Todos ficaram maravilhados.Afirmaram que foi um dia inesquecível.O que não faltou foi registros. Veja alguns:
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Expectativas sobre o xadrez de 2009 no Cermap
O ano letivo de 2009 já iniciou e as expectativas dos alunos da Escola Olga Batista(Cermap) em relação ao xadrez também. Este ano teremos uma turma completa de alunos que iniciarão a prática deste esporte, são os pequenos gênios oriúndos da 4a série que farão a 5a série.Os mesmos já tiveram sua primeira aula de noções básicas no dia 17 último.Já os das demais séries que sejam novatos na instituição serão beneficiados com as aulas logo após o carnaval.Em breve colocarei, aqui,as primeiras fotos.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Merecidas medalhas
Na foto,ao centro, a Diretora Maria Teresa em virtude da premiação, com medalhas, dos alunos que lograram bons resultados em competições de xadrez fora da escola Olga Batista-Cermap: Raíla(7a), Mariângela(5a), Lucas Cardoso(7a), Hygor(5a), Hyago(7a), Leonardo Herculano(7a), e Maria Vitória(5a).
O valor dos jogos cooperativos
É muito comum, nós, os profissionais da educação, reclamarmos da agitação, indisciplina e agressividade dos alunos. Mas somos uma classe profissional que dispõe de inúmeros recursos, de interesse dos jovens , capazes de resolver esta situação de forma lúdica. O nosso problema é que esquecemos que esta fase valoriza a brincadeira por quê não usarmos a mesma como ferramenta de resolução dos conflitos?
Uma dessas alternativas são os jogos cooperativos que além de se um ótimo recurso de boa aceitação entre os jovens, atinge o objetivo a que se propõe valorizando capacidades, qualidades e habilidades de cada aluno. Não há competição. A criança joga pelo prazer de se divertir. Sua ação é de colaborador e, apesar de não haver um líder, o jovem se sente importante no grupo e esta nova forma de jogar, diminui qualquer manifestação de agressividade no ambiente escolar.
Uma das vantagens é que pode, e deve, ser aplicado em qualquer disciplina. Não é uma atribuição somente do(a) professor(a) de educação física. Estamos ainda com uma velha cultura de que se o aluno está problemático, a solução é deixá-lo ocupado e isto é verdade, mas o problema é que estamos ocupando-o com atividades estressantes ( exercícios extensos e sem relação com a vida prática) sem interesse dele é como se isto fosse uma forma de punição. Devemos lembrar que para cada ação há uma reação. Por que não propor uma ação significativa para provocar uma reação positiva?
Muitos são os valores conquistados por intermédio desses jogos. podemos citar:
1. Relação social positiva: aqui, há uma promoção de bem-estar pois nas crianças e nos jovens, há uma profunda mudança de atitude em relação aos jogos, aos colegas e até a si mesmo.
2. Empatia: aprendendo a se relacionar com os outros colegas e outras pessoas são capazes de receber atribuições e resolver problemas em grupo e sozinho partilhando o conhecimento, as angústias e as decisões.
3. Comunicação: por se sentirem confiantes, os participantes do grupo demonstram mais interesse em expressarem suas percepções, conhecimentos, emoções e perspectivas pois isto favorece a troca de saberes e a aprendizagem, tornando toda e qualquer atitude inclusiva contribuindo para a formação do cidadão resultando, assim, na melhoria da sociedade que queremos.
Se queremos uma sociedade justa devemos proporcionar às crianças e jovens, os meios para que isto de fato aconteça.
É muito comum, nós, os profissionais da educação, reclamarmos da agitação, indisciplina e agressividade dos alunos. Mas somos uma classe profissional que dispõe de inúmeros recursos, de interesse dos jovens , capazes de resolver esta situação de forma lúdica. O nosso problema é que esquecemos que esta fase valoriza a brincadeira por quê não usarmos a mesma como ferramenta de resolução dos conflitos?
Uma dessas alternativas são os jogos cooperativos que além de se um ótimo recurso de boa aceitação entre os jovens, atinge o objetivo a que se propõe valorizando capacidades, qualidades e habilidades de cada aluno. Não há competição. A criança joga pelo prazer de se divertir. Sua ação é de colaborador e, apesar de não haver um líder, o jovem se sente importante no grupo e esta nova forma de jogar, diminui qualquer manifestação de agressividade no ambiente escolar.
Uma das vantagens é que pode, e deve, ser aplicado em qualquer disciplina. Não é uma atribuição somente do(a) professor(a) de educação física. Estamos ainda com uma velha cultura de que se o aluno está problemático, a solução é deixá-lo ocupado e isto é verdade, mas o problema é que estamos ocupando-o com atividades estressantes ( exercícios extensos e sem relação com a vida prática) sem interesse dele é como se isto fosse uma forma de punição. Devemos lembrar que para cada ação há uma reação. Por que não propor uma ação significativa para provocar uma reação positiva?
Muitos são os valores conquistados por intermédio desses jogos. podemos citar:
1. Relação social positiva: aqui, há uma promoção de bem-estar pois nas crianças e nos jovens, há uma profunda mudança de atitude em relação aos jogos, aos colegas e até a si mesmo.
2. Empatia: aprendendo a se relacionar com os outros colegas e outras pessoas são capazes de receber atribuições e resolver problemas em grupo e sozinho partilhando o conhecimento, as angústias e as decisões.
3. Comunicação: por se sentirem confiantes, os participantes do grupo demonstram mais interesse em expressarem suas percepções, conhecimentos, emoções e perspectivas pois isto favorece a troca de saberes e a aprendizagem, tornando toda e qualquer atitude inclusiva contribuindo para a formação do cidadão resultando, assim, na melhoria da sociedade que queremos.
Se queremos uma sociedade justa devemos proporcionar às crianças e jovens, os meios para que isto de fato aconteça.
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